- O cineasta Walter Salles Jr. nasceu em 12 de abril de 1956 no Rio de Janeiro (RJ).
- Seu pai, Walter Moreira Salles, foi embaixador do Brasil em Washington (EUA), Ministro da Fazenda e fundador do banco Unibanco.
- Seu irmão, Pedro Moreira Salles, também é cineasta.
- Dos 3 aos 6 anos, morou em Washington (EUA). Mudou-se para a França, onde permaneceu até os 13. Depois, voltou para o Rio de Janeiro.
- Fala português, espanhol, inglês e francês fluentemente.
- Fez economia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e mestrado em comunicação áudio-visual na Universidade da Califórnia (EUA). Nessa mesma instituição formou-se George Lucas, criador da saga “Guerra nas Estrelas”.
- Começou sua carreira na área da publicidade, na qual realizou aproximadamente 250 filmes.
- A partir de 1983, começou a fazer filmes para a televisão. Nessa época, entrevistou o diretor italiano Federico Fellini, que lhe perguntou se gostava do que fazia. "Francamente, não", respondeu. "Então abandone a TV", disse Fellini. Foi assim que o diretor decidiu partir para o cinema.
- Sua primeira obra reconhecida, “Terra Estrangeira” (1995), foi premiada como melhor filme do ano no Brasil e selecionada para cerca de 40 festivais no mundo todo.
- Em 1998, lançou “Central do Brasil”, que recebeu duas indicações ao Oscar: Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz para Fernanda Montenegro. O filme também foi a primeira produção brasileira a conquistar o Urso de Ouro de melhor filme e o Urso de Prata de melhor atriz.
- Em 2001, o filme “Abril Despedaçado” foi nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
- Em 2003, o jornal “The Guardian” elegeu Salles como um dos 40 melhores diretores do mundo.
- Fez um filme, em 2004, sobre a vida de Ernesto Guevara: “Diários de Motocicleta”. Foi seu primeiro filme em outro idioma que não o português: espanhol.
- Um ano depois, foi a vez do inglês, com o filme "Água Negra", seu primeiro filme com elenco hollywoodiano. O diretor conta que decidiu fazer o filme porque a história mostra "o medo como instrumento político". A obra foi uma adaptação de uma película japonesa de 2002, de mesmo nome.
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