
Monteiro Lobato
•O escritor nasceu na cidade de Taubaté (SP) em 18 de abril de 1882, filho de Olímpia Augusta Lobato e José Bento Marcondes Lobato.
•Aos 11 anos, resolveu trocar de nome. De José Renato Monteiro Lobato ele passou a se chamar José Bento Monteiro Lobato. Fez isso para usar uma bengala de seu pai que tinha as iniciais J.B.M.L. gravadas.
•Monteiro Lobato começou a escrever aos 14 anos, quando publicou sua primeira crônica para o jornal "O Guarany".
•Na adolescência, usava os pseudônimos "Josben" e "Nhô Dito".
•Além de escritor, Monteiro Lobato foi fazendeiro de café, desenhista, pintor, pesquisador de babaçu, adido comercial do Brasil nos Estados Unidos, industrial e editor.
•Sua primeira editora, a Monteiro Lobato & Cia., foi criada em 1919, quando havia pouco mais de 30 livrarias na época. Ele foi aos Correios e conseguiu uma listagem de pequenos negócios espalhados por todo o país. Despachou lotes de livros junto com uma carta. Oferecia o produto consignado e uma porcentagem nas vendas. Foi então que nasceu sua célebre frase "Um país se faz com homens e livros".
•Jeca Tatu apareceu pela primeira vez nas páginas do jornal "O Estado de S. Paulo", em 1918. Depois fez parte do livro Urupês, publicado em 1919. Mas o personagem ganhou fama quando foi citado por Rui Barbosa numa conferência.
•Monteiro Lobato enviou uma carta ao presidente Getúlio Vargas, criticando a política brasileira de petróleo e as torturas do Estado Novo. Foi preso em 20 de março de 1941. Cumpriu três meses dos seis a que fora condenado.
•Dois dias antes de sua morte, em 5 de julho de 1948, Monteiro Lobato declarou numa entrevista: "Meu cavalo está cansado e o cavaleiro tem muita curiosidade em verificar, pessoalmente, se a morte é vírgula ou ponto final".
•As aventuras de Narizinho, Pedrinho, Emília e os outros moradores do Sítio do Picapau Amarelo chegaram à televisão em 1952, transmitidas pela Tv Tupi. Eram transmitidas ao vivo, já que ainda não existia o videotape.
•Outras versões televisivas foram a da TV Cultura, em 1964, a da Bandeirantes, de 1967, e duas da Rede Globo: uma em 1977 e outra em 2001.
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