- Com a morte de Tancredo antes da posse, foi Sarney o primeiro presidente do país após a ditadura (1964-1985). Foi sob seu governo que a Assembleia Constituinte aprovou, em 1988, a atual Constituição.
- Durante a sua permanência no Palácio do Planalto, Sarney faltou várias vezes ao trabalho por causa de enxaquecas e dores nas costas. Em momentos de grande ansiedade, ele sofria de uma espécie de urticária que lhe avermelhava os cantos da boca.
- Ele iniciava seus discursos com o bordão "Brasileiros e brasileiras". E apresentava um programa matinal de rádio chamado Conversa ao pé do rádio.
- A obra literária de Sarney é muito grande. Entre seus livros, destacam-se A canção inicial (1952), Norte das águas (1969), Marimbondos de fogo (1979), Falas de bem-querer (1983), Brejal dos Guajas e outras histórias (1985). Ele é membro da Academia Maranhense de Letras (1952), da Academia Brasiliense de Letras (1973) e da Academia Brasileira de Letras (1980).
- O administrador de empresas curitibano Omar Marczynski virou símbolo do Plano Cruzado, em 1986, ao fechar um supermercado que tinha preços acima da tabela em nome do presidente Sarney. Numa estratégia de marketing, Fernando Collor o convidou para ser presidente da Sunab em 1991. Ao disputar as eleições para vereador em Curitiba, no ano seguinte, Omar recebeu apenas 213 votos. A sua pequena fábrica de confecções no centro de Curitiba fechou em 1997.
- Após deixar a presidência, em 1990, Sarney continuou sua trajetória política como senador pelo PMDB do estado do Amapá. Foi presidente do Senado Federal de 1995 a 1997 e de 2003 a 2005, cargo que ocupa novamente desde 2 de fevereiro de 2009.
- José Sarney é famoso pelo seu bigode. Em março de 2010, o presidente do Senado teve de passar por uma cirurgia para retirar um tumor do lábio. Para não precisar raspar a marca registrada de Sarney, os médicos utilizaram uma técnica cirúrgica parecida com a de uma cirurgia plástica.
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