Cantando de Galo
Montado em seu carrão reluzente, o sujeito viajava pelo interior quando passa a toda velocidade diante de uma fazenda e acaba atropelando um galo.
Desce imediatamente e, consternado, vê que o bichinho está morto.
Nisso, olha de lado e vê um matuto capinando muito próximo à cerca.
Virando-se para o matuto, o sujeito diz:
— Desculpe, amigo! Foi realmente culpa minha...
O matuto fica olhando pra ele.
E ele, sem jeito, continua:
— Poxa, eu não deveria estar correndo tanto... Sinto muito, por ter matado o seu galo. Mas eu faço questão de substituí-lo.
E o matuto:
— Vóismicê fique à vontade! O galinheiro é logo ali...
terça-feira, 18 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário