terça-feira, 22 de junho de 2010

Jogador : Quem deu ao camisa 10 da seleção o apelido de Kaká


Kaká
  • Ricardo Izecson Santos Leite nasceu em Brasília, no dia 22 de abril de 1982. Se mudou para São Paulo aos 7 anos, junto com a família.
  • Kaká é sócio do São Paulo desde os oito anos.
  • Quem inventou seu apelido foi o irmão mais novo, Rodrigo, que não conseguia pronunciar corretamente o nome do irmão.
  • Rodrigo, conhecido como Digão, também é jogador de futebol, e atua pelo Standard Liège, time ao qual está emprestado. O passe do zagueiro pertence ao Milan desde 2005.
  • Logo após marcar dois gols na final do Torneio Rio-São Paulo de 2001 contra o Botafogo, e levar o seu clube ao título, o jovem ídolo passou a dar autógrafos com a grafia "Kaka", sem acento. Em seguida, mudou seu apelido definitivamente para Kaká.
  • Kaká é evangélico e frequenta a igreja Renascer em Cristo. Em janeiro de 2008, o jogador doou o troféu de Melhor Jogador do Mundo da Fifa para a instituição.
  • Em uma visita à casa dos avós em Caldas Novas (MG), o atleta escorregou pelo tobogã e acabou cortando a cabeça e fraturando a sexta vértebra. Ele tinha 18 anos na época.
  • Jogar tênis, andar de kart e jogar videogame são alguns de seus hobbies.
  • O atleta chegou a receber 1.500 cartas e pelo menos 50 bichinhos de pelúcia enquanto esteve com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002.
  • Tornou-se o primeiro brasileiro a protagonizar uma campanha mundial da marca alemã Adidas. Também já foi garoto-propaganda do guaraná Antárctica e da grife Giorgio Armani.
  • Ele foi nomeado "Embaixador Contra a Fome" da Organização das Nações Unidas (ONU) em 30 de novembro de 2004.
  • No dia 23 de dezembro de 2005 o jogador se casou com Caroline Celico. A mãe da noiva, Rosângela Lyra, é diretora da marca Christian Dior no Brasil.
  • Durante a Copa de 2010, o jornalista Juca Kfouri escreveu em sua coluna que as condições físicas de Kaká farão com que o jogador se aposente cedo. O craque não gostou, e respondeu, em entrevista coletiva, à pergunta do também jornalista e filho de Juca, André Kfouri: "Há algum tempo os canhões do seu pai são disparados contra mim. Eu queria aproveitar a pergunta para responder às críticas que ele vem fazendo, e o que me deixa triste é que o problema dele comigo não é profissional, mas porque ele não aceita minha religião. Porque eu sou uma pessoa que segue Jesus Cristo. Eu o respeito como ateu, e gostaria que ele me respeitasse como [seguidor de] Jesus Cristo".

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